A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu nesta sexta-feira (27) restringir o alcance das decisões de juízes federais que barram políticas presidenciais em todo o país, favorecendo o presidente Donald Trump em sua tentativa de limitar a cidadania por nascimento. Segundo a CBS News, a decisão por 6 votos a 3 não analisou a constitucionalidade da ordem executiva de Trump, mas determinou que os juízes só podem conceder alívio total aos autores diretos das ações, e não aplicar medidas universalmente.
A decisão permite que Trump avance com os preparativos para sua controversa ordem, que pretende negar cidadania automática a filhos de imigrantes em situação irregular ou com status temporário, embora a medida ainda não esteja em vigor e continue sendo contestada nos tribunais. A ministra Sonia Sotomayor leu sua dissidência em voz alta, alertando que o precedente coloca em risco direitos fundamentais: “Nenhum direito está seguro no novo regime legal que a Corte criou”, escreveu.
Trump comemorou a decisão como uma “GRANDE VITÓRIA” em sua rede social, prometendo seguir com o plano que ele considera um pilar de sua política migratória no segundo mandato. Já especialistas alertam que a limitação aos bloqueios judiciais pode enfraquecer proteções constitucionais de grupos fora das ações principais.
A decisão permite que Trump avance com os preparativos para sua controversa ordem, que pretende negar cidadania automática a filhos de imigrantes em situação irregular ou com status temporário, embora a medida ainda não esteja em vigor e continue sendo contestada nos tribunais. A ministra Sonia Sotomayor leu sua dissidência em voz alta, alertando que o precedente coloca em risco direitos fundamentais: “Nenhum direito está seguro no novo regime legal que a Corte criou”, escreveu.
Trump comemorou a decisão como uma “GRANDE VITÓRIA” em sua rede social, prometendo seguir com o plano que ele considera um pilar de sua política migratória no segundo mandato. Já especialistas alertam que a limitação aos bloqueios judiciais pode enfraquecer proteções constitucionais de grupos fora das ações principais.